O atacante Luis Fabiano foi o principal alvo dos protestos da maior torcida organizada do São Paulo, neste sábado, antes da vitória sobre o Joinville, pelo Campeonato Brasileiro. Contestado pela uniformizada antes mesmo de a bola rolar, o jogador foi defendido por um setor em que estavam torcedores comuns, mas se disse frustrado por ter sido xingado.
"Eles pagam ingresso, vêm ao estádio e têm direito de se manifestar da maneira que quiserem. Ainda prevalece o sentimento da derrota para Cruzeiro. É frustrante, mas eles têm todo o direito", declarou o jogador, na saída para o intervalo.
Substituído por Alexandre Pato na volta para o segundo tempo, Luis Fabiano foi poupado então de novas críticas. Os protestos contra o jogador começaram cerca de duas horas antes do jogo, quando torcedores organizados se concentraram em frente ao portão principal do Morumbi e reclamaram não só do camisa 9, mas também de Rafael Toloi, Reinaldo, Ganso, Souza e do vice de futebol, Ataíde Gil Guerreiro. Já no momento em que a bola estava prestes a rolar no Morumbi, a uniformizada voltou a criticar Luis Fabiano, chamando-o de pipoqueiro, quando os demais tentaram abafar. Com vínculo até o fim de dezembro, o camisa 9 manteve a calma mesmo diante das críticas."Estou tranquilo, até porque tenho contrato para cumprir e sou profissional. É minha profissão e já passei várias vezes por isso. Tenho de cumprir minhas obrigações e tento fazer o melhor, independentemente se me xingam. Depois, no decorrer da semana, vemos o que acontece. Muito se fala, pouco se faz, mas estou tranquilo. Tenho de entrar em campo e fazer meu papel", acrescentou o atleta, que ainda completou.
"Não estou chateado. O negócio é ficar tranquilo e tentar desempenhar até o momento em que estiver aqui. Todo mundo sabe do carinho que tenho pelo clube e não é por causa de xingamentos que vou jogar tudo para o alto", encerrou.
Já sem Luis Fabiano em campo e com o placar marcando 3 a 0, nos minutos finais, a organizada voltou a chamar o atacante de "pipoqueiro", mas os outros torcedores vaiaram a uniformizada.
"Eles pagam ingresso, vêm ao estádio e têm direito de se manifestar da maneira que quiserem. Ainda prevalece o sentimento da derrota para Cruzeiro. É frustrante, mas eles têm todo o direito", declarou o jogador, na saída para o intervalo.
Substituído por Alexandre Pato na volta para o segundo tempo, Luis Fabiano foi poupado então de novas críticas. Os protestos contra o jogador começaram cerca de duas horas antes do jogo, quando torcedores organizados se concentraram em frente ao portão principal do Morumbi e reclamaram não só do camisa 9, mas também de Rafael Toloi, Reinaldo, Ganso, Souza e do vice de futebol, Ataíde Gil Guerreiro. Já no momento em que a bola estava prestes a rolar no Morumbi, a uniformizada voltou a criticar Luis Fabiano, chamando-o de pipoqueiro, quando os demais tentaram abafar. Com vínculo até o fim de dezembro, o camisa 9 manteve a calma mesmo diante das críticas."Estou tranquilo, até porque tenho contrato para cumprir e sou profissional. É minha profissão e já passei várias vezes por isso. Tenho de cumprir minhas obrigações e tento fazer o melhor, independentemente se me xingam. Depois, no decorrer da semana, vemos o que acontece. Muito se fala, pouco se faz, mas estou tranquilo. Tenho de entrar em campo e fazer meu papel", acrescentou o atleta, que ainda completou.
"Não estou chateado. O negócio é ficar tranquilo e tentar desempenhar até o momento em que estiver aqui. Todo mundo sabe do carinho que tenho pelo clube e não é por causa de xingamentos que vou jogar tudo para o alto", encerrou.
Já sem Luis Fabiano em campo e com o placar marcando 3 a 0, nos minutos finais, a organizada voltou a chamar o atacante de "pipoqueiro", mas os outros torcedores vaiaram a uniformizada.
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